segunda-feira, 12 de outubro de 2020

De tocaia em tocaia – A argumentação pela bala e a arte da política nacional

 Livro Vila dos Confins, de Mário Palmério, segunda ediç

https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16342

 

 

 https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwjG6rDuqK_sAhVRA9QKHQcBAqIQFjADegQIBhAC&url=http%3A%2F%2Fseer.pucgoias.edu.br%2Findex.php%2Ffragmentos%2Farticle%2Fdownload%2F4396%2F2526&usg=AOvVaw1Bt5MLK2Gboz9HeP7_c3bB

http://www.listasliterarias.com/2019/09/10-consideracoes-sobre-heranca-de.html

 

Bahia conflagrada entre o arcaico e o moderno é tema de Jorge Amado | GZH

http://www.jorgeamado.com.br/obra.php3?codigo=12596

http://teledramaturgia.com.br/terras-do-sem-fim/


 

Um comentário:

  1. Saudações, agradeço pela partilha do conhecimento nesse curso. Abaixo, deixo algumas questões que talvez possam ser discutidas no início da próxima aula:

    1. Muito se discute a respeito da marginalização de Jorge Amado pelo cânone literário nacional, que rotula e enquadra o escritor na categoria de "escritor regionalista". Há outros escritores canônicos, no entanto, que apesar de escreverem nessa mesma temática dita "regionalista", não são rotulados nessa categoria de "Literatura regionalista". O que você pensa a respeito? Na sua visão, atualmente, Jorge Amado continua sendo marginalizado e rotulado pelo cânone? Você comentou a respeito, mas gostaria de saber seu posicionamento sobre.

    2. Tanto Amado, Sant'Anna e Palmério, bem como inúmeros autores, nos alertaram dos perigos e dilemas das políticas da fraude e da violência. Eles nos apontaram motivações e consequências dessas políticas violentas fundantes. Mesmo assim, nos encontramos, atualmente, numa condição de violência política talvez pior. O alerta dessas obras não foi suficiente. Pergunto: Para vocês, para além da estética e reflexão, a literatura não pode ser fator de mudança? Foram muitas as obras do passado que tentaram nos alertar para os perigos do totalitarismo. Mesmo assim, cá estamos. O papel da literatura como fator de mudança existe de fato? Numa perspectiva talvez pessimista, me parece que não. Se possível, gostaria que comentassem a respeito. Grato!

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