Sob o voo dos urubus, as sombras do totalitarismo – O medo que sempre paira sobre nós

 Para o quinto encontro do curso disponibilizamos leituras que ajudarão a aprofundar algumas reflexões sobre o processo autoritário presente na formação histórica e cultural do Brasil.

 https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14419

 https://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/36256

https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14456

http://www.listasliterarias.com/2018/05/10-consideracoes-sobre-enterre-seus.html

 

 

https://memoriaglobo.globo.com/entretenimento/minisseries/incidente-em-antares/#:~:text=Incidente%20em%20Antares%20foi%20o,Verissimo%20(1905%2D1975).

 https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwib39ibotXsAhVlD7kGHah4AG8QFjACegQIBRAC&url=https%3A%2F%2Fseer.ufrgs.br%2Forganon%2Farticle%2Fdownload%2F30068%2F18653&usg=AOvVaw3WEyjJnduW_j-uxdwK4vV7

 

 

 

 

 

Impresso a relho – a infância sob o jugo do autoritarismo

No quarto encontro das atividades do curso, destacamos aspectos vinculados à infância e sua representação pela literatura naquilo que diz respeito à inserção das crianças e jovens ao jugo do autoritarismo e como isso atravessa o olhar sobre si e sobre os outros nesse processo.

Da obra Infância, de Graciliano Ramos, destacamos o conto Um cinturão. Para dialogar com essa perspectiva selecionamos também o poema Gesto e Palavra, de Carlos Drummond de Andrade.

https://contobrasileiro.com.br/um-cinturao-conto-de-graciliano-ramos/

  

Para contrastar com essa discussão, avançamos a partir de outro poema de Drummond - Nosso tempo - para deslocar a crítica para um tempo que permanece, um tempo que consegue quebrar o ser naquilo que possui de mais significativo para reconstruí-lo com base na lógica da opressão.

https://www.letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/881736/

 

A crítica avança para um contexto ainda  mais específico com base na leitura do Poema sujo, de Ferreira Gullar:

https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/14129.pdf

https://www.youtube.com/watch?v=gQPW15sIf24

Em outra postagem do blog poderão observar a relação com outras obras a partir do poema de Gullar:

http://criticaliterariaufpel.blogspot.com/search?updated-max=2020-09-30T13:08:00-07:00&max-results=7&start=1&by-date=false

 

De tocaia em tocaia – A argumentação pela bala e a arte da política nacional

 

https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16342

 

 

 https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwjG6rDuqK_sAhVRA9QKHQcBAqIQFjADegQIBhAC&url=http%3A%2F%2Fseer.pucgoias.edu.br%2Findex.php%2Ffragmentos%2Farticle%2Fdownload%2F4396%2F2526&usg=AOvVaw1Bt5MLK2Gboz9HeP7_c3bB

http://www.listasliterarias.com/2019/09/10-consideracoes-sobre-heranca-de.html

 

http://www.jorgeamado.com.br/obra.php3?codigo=12596

http://teledramaturgia.com.br/terras-do-sem-fim/

 

Em tempos de névoas e conflitos – A guerra que nos alcança

 As atividades do curso seguem analisando os romances A guerra no Bom Fim, de Moacyr Scliar, e A Segunda Pátria, de Miguel Sanches Neto. Para ampliar a discussão, apontamos alguns links para saber mais sobre os textos e outras obras que possam despertar o interesse dos leitores: 

A guerra no Bom Fim

https://redib.org/Record/oai_articulo841600

https://www.instagram.com/p/CAsuBs-gznY/

 

A segunda Pátria

 

http://www.douglaseralldo.com/2019/01/a-segunda-patria-de-miguel-sanches-neto.html

UMA HISTÓRIA DE AMOR E FÚRIA EM TEMPOS DE PAZ

Logo abaixo seguem as informações sobre as duas primeiras obras abordadas no curso

Sob a égide do totalitarismo e do autoritarismo: a literatura como reflexão

 

Uma História de Amor e Fúria é um filme de animação que retrata o amor entre um herói imortal e Janaína, a mulher por quem é apaixonado há 600 anos. Como pano de fundo do romance, o longa de Luiz Bolognesi ressalta quatro fases da história do Brasil: a colonização, a escravidão, o Regime Militar e o futuro, em 2096, quando haverá guerra pela água. Destinado ao público jovem e adulto com traço e linguagem de HQ, o filme traz Selton Mello e Camila Pitanga dublando os protagonistas. O longa conta ainda com a participação de Rodrigo Santoro, na pele do chefe indígena e de um guerrilheiro.

http://www.umahistoriadeamorefuria.com.br/

 

Novas diretrizes em tempos de paz, de Bosco Brasil e publicada em 2001, é um drama ambientado na sala de imigração do porto da cidade do Rio de Janeiro no ano de 1945 (mais precisamente no dia dezoito de abril de 1945) – poucos dias antes do término oficial da II Guerra Mundial, em 08 de maio – e apresenta a chegada de um sobrevivente da guerra na Europa, o polonês Clausewitz que é interrogado por Segismundo, responsável por assinar a documentação para entrada no país daqueles sujeitos. O filme de 2009 baseado na peça recebeu o título Tempos de paz. Dirigido por Daniel Filho, que também faz o papel do médico que é torturado por Segismundo, mesmo depois de ter salvo a sua irmã. A produção cinematográfica expande alguns aspectos da peça – que, de condensada ao diálogo das duas personagens, passa a apresentar narrativas complementares, como a aparição da irmã e do próprio médico, assim como a tortura em flash-back.